Sociedade moderna
Cada dia mais as pessoas perdem sua personalidade. Para os extremos-esquerdistas e comunistas a ordem é ditadura. Ser igual é que normal. É legal. É moderno. Se tu ousares pensar e te posicionar diferente da esmagadora maioria tu és hostilizado. A moda é ser liberal, ser sociável, apoiar todas as manifestações das “minorias”. Se tu fores descolado tu és considerado inteligente. No mundo moderno, pensar é uma anomalia, se posicionar é uma afronta e ser autêntico é estar em extinção. Se for contra as cotas para negros, é racista. Se for contra a legalização da maconha é um ser limitado. Se for contra a prostituição é um preconceituoso. Se for contra a legalização do casamento homossexual é homofóbico. Se for cristão é um alienado e se te converteres ao cristianismo, sofreu lavagem cerebral.
Ter um casamento e uma família é sinônimo de infelicidade. Aos olhos dos “descolados com alto nível intelectual” da atualidade é impossível que duas pessoas casadas sejam realmente felizes, são todos hipócritas e mentirosos. A sociedade como sempre a conhecemos agora é a escória do mundo e viver à margem dela é ter notoriedade. Para os baderneiros a ordem é um caos. Já tem concurso escolhendo a Miss Prostituta. A Constituição Federal foi abolida. E foi exterminada assim, do nada, simplesmente passaram por cima e a ignoraram. Se tu queres lutar por direitos tem que fazê-lo desrespeitando os direitos alheios. É assim que se mostra que se tem razão. Ser moderno e legal é exigir respeito participando da Marcha das Vadias em protesto aos líderes religiosos, quebrando imagens católicas na vinda do Papa ao Brasil e introduzindo crucifixos no ânus em via pública, nus, em frente às crianças e jovens. Uau! Isso é ser descolado!
Aprovar o aborto e a descriminalização da pedofilia é demonstrar flexibilidade e superioridade intelectual. A contradição é a marca registrada das lutas por direitos iguais no Brasil de hoje. Tu exiges respeito, desrespeitando. E tu ganhas notoriedade aplaudindo e defendendo isso tudo! Que o diga Daniela Mercury! Com o brilho abafado por cantoras como Claudia Leite e Ivete Sangalo, inventou uma homossexualidade para reaparecer na mídia. Incapaz de competir com as concorrentes, dirigiu seu alvo para outro público e usa o crescente movimento GLBT para se manter na mídia, ou voltar para ela. Pessoas frustradas e com altíssimo nível de insegurança e autoestima quase nula também veem nisso uma boa oportunidade, pode se chamar atenção e angariar alguns amigos se conseguir mostrar que se é “mega-hiper-super” mente aberta!
O genocida Chê Guevara é tido como herói. Temo que daqui uns dias a jornalista Rachel Sheherazade, famosa por seus comentários opinativos no telejornal SBT Brasil, seja presa acusada de incitar o povo brasileiro ao raciocínio. E nesses tempos modernos eu fico com o crime de ousar pensar e ter opinião própria, mesmo que desagrade a maioria.